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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

E se fosse em Pelotas???

Já perguntamos isso em outra ocasião. E se acontecesse aqui em Pelotas? Teríamos equipamentos necessários para atender essa ocorrência?  Ninguém consegue responder, momentaneamente. Mas, assim que uma tragédia como essa de Porto Alegre acontecer aqui, amigos, com certeza muita gente "importante" vai ter que dar explicações. As nossas autoridades - negligentes -  estão brincando de gestores de segurança pública. Onde estão o MP, onde estão as as0sociações de moradores, a Prefeitura Municipal, a Câmara de vereadores, para cobrar do estado uma posição concreta em relação a cidade de Pelotas? Depois chorar e lamentar não funcionará, infelizmente...


Avenida Farrapos26/01/2012 | 07h00Atualizada em 26/01/2012 | 10h56

Idosa morre em incêndio em apartamento na zona norte de Porto Alegre

Para fugir das chamas, um homem e uma mulher se penduraram na janela, pelo lado de fora do edifício

Idosa morre em incêndio em apartamento na zona norte de Porto Alegre Ramon Nunes/Agencia RBS
Bombeiros resgataram casal pela janela do apartamento consumido pelas chamas Foto: Ramon Nunes / Agencia RBS
Uma idosa morreu em um incêndio que atingiu o apartamento de um edifício na zona norte de Porto Alegre no início da manhã desta quinta-feira. Foi na Avenida Farrapos, na esquina com Rua Sete de Abril.

De acordo com familiares, a vítima é Francisca Fernandes, de 79 anos. A nora e o filho da vítima, de 37 anos, que teve ferimentos leves, foram resgatados pelos bombeiros na janela do sexto pavimento do prédio de sete andares mais a cobertura. Para tentar escapar do fogo, o casal se pendurou pelo lado de fora do apartamento. Um cachorro acabou caindo do prédio e ficou ferido.

Por volta das 7h, o fogo já havia sido controlado. O trânsito foi bloqueado no sentido bairro-Centro e desviado pela Avenida Independência.


Foto: Emílio Pedroso, Agência RBS
RÁDIO GAÚCHA

sábado, 21 de janeiro de 2012

Nota negativa

Impossível deixarmos de comentar o acontecido no quartel de bombeiros de Pelotas na última semana.
As fotos, veiculadas em um site de noticias da cidade, expõem pessoas trabalhando, no telhado do quartel de bombeiros, sem nenhuma proteção. Informa ainda a noticia, que esse trabalho era supervisionado pelos próprios bombeiros. Uma incoerência, para dizer o mínimo. Vão-se os anos e os erros se acumulam. Vergonha!





 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Quando alguém irá assumir alguma coisa nesse Brasil?

A Polícia Civil de Canela investiga a morte de uma criança de sete anos que morreu ao encostar em um cabo que estava solto na rua onde brincava, em Canela, na Serra. Maria Eduarda Amaral Tegner estava com um primo e a irmã mais nova, de seis anos, quando foi vítima de descarga elétrica, por volta das 18h desta terça-feira.

Ela estava na esquina das ruas do Vermelhinho e Assis Brasil, ao redor de sua casa, e foi socorrida pela mãe, Lisiane Elias Amaral. Encaminhada ao hospital de Canela desmaiada, ela chegou a ser reanimada, mas teve uma parada cardíaca.

De acordo com a família, o cabo era de telefone e estava no chão desde o temporal que atingiu a cidade em julho de 2010. Uma das possibilidades é de que o cabo tenha se energizado ao entrar em contato com a fiação elétrica.

Todo mundo dizia que não tinha perigo, e nunca tiraram aquele cabo dali. Agora perdi minha filha — diz, inconformada, Lisiane.

Por meio da assessoria de imprensa, a distribuidora Rio Grande Energia (RGE) informou que o cabo apenas utilizava o suporte de postes da RGE e se energizou ao encostar na iluminação pública. A polícia investiga qual é a empresa telefônica e quem são os responsáveis pela manutenção do cabo.


Opinião: Espero estar vivo e ainda ouvir a seguinte declaração: "É verdade, lamentamos muito, a culpa é nossa. Vamos dar toda a assistência necessária à familia".Ai, amigos, seremos um grande Brasil!     

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Luto!


Seis bombeiros morrem em incêndio criminoso no Chile, diz presidente Piñera

Fogo consumiu quase 30 mil hectares em uma empresa florestal ao sul do país


Seis bombeiros morreram e quatro ficaram feridos nesta quinta-feira, quando combatiam um novo incêndio forestal declarado no sul do Chile e de origem criminosa, segundo o presidente Sebastián Piñera.
— Quero expressar minhas condolências às famílias das seis vítimas, que perderam a vida combatendo o fogo no sul de nosso país — disse Piñera ao atualizar os números anteriores, que falavam de cinco mortos e três desaparecidos.
Os bombeiros trabalhavam para a empresa Florestal Mininco, pertencente à companhia CMPC, cujas terras foram afetadas pelas chamas na região de Araucanía, 700 km ao sul de Santiago, vizinha às zonas de Biobío e El Maule, onde o fogo consumiu quase 30 mil hectares, matando um ancião.
Num inesperado pronunciamento no palácio presidencial de La Moneda, Piñera denunciou "a intenção criminosa" desse incêndio.
— Portanto, precisamos combater não apenas o fogo, mas também os criminosos que estão por trás disso — acrescentou o presidente, anunciando, ao mesmo tempo, que o governo perseguirá os responsáveis através da promulgação de uma "lei antiterrorista", que vai endurecer as punições estabelecidas pela legislação em vigor.
O presidente chegou a falar em terrorismo para classificar os incidentes.
— Definitivamente, por trás desta intencionalidade e conduta criminosa que provoca incêndios de forma simultânea e deliberada estão escondidos comportamentos de natureza terrorista — assinalou.
Em comunicado, a Florestal Mininco denunciou, também, a intencionalidade de um fogo que começou com 50 focos simultâneos. Os bombeiros mortos eram considerados experientes e pertenciam a uma brigada composta por 10 pessoas, acrescentou a empresa.
— De repente, o fogo os envolveu devido ao vento que soprava com força; chegaram a ficar juntos uns dos outros e as chamas os encobriram — relatou Miguel Mellado, governador da província de Cautín, a 700 km ao sul de Santiago.
Pedro Vera, prefeito de Carahue, a comunidade onde fica a empresa forestal, explicou que as chamas começaram sábado em outro setor e se expandiram com rapidez.
Outro incêndio afetou também, nesta semana, o parque nacional Torres del Paine, na Patagônia chilena, a 3.000 km ao sul de Santiago.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012



Os latidos de um cão da raça labrador em apuros despertaram os vizinhos de um prédio na Rua Santa Cecília, em Porto Alegre, nesta manhã. O animal havia caído em um piscina, na cobertura do edifício, e, aparentemente, não tinha forças para sair. Mobilizados, moradores acionaram o Corpo de Bombeiros. Segundo relatos dos vizinhos, os donos do apartamento estariam na praia.



— O animal estava sozinho desde sábado, pelo menos. Ele latiu muito durante toda a manhã, até que conseguimos fazer com que os bombeiros viessem — disse uma moradora, que não quis se identificar.

Primeiro tenente do Corpo de Bombeiros de Porto Alegre, José Augusto Pohlmann, explica como foi a ocorrência:

— Para poder entrar no local, precisávamos ter certeza de que o animal necessitava de ajuda. Falamos com o morador ao lado e, pelo apartamento vizinho, acessamos a cobertura onde estava o cachorro — disse o tenente Pohlmann.

Ele afirmou que não conseguiu contato por telefone com os moradores da cobertura, mas pediu a um vizinho que avisasse o dono do cachorro sobre a situação.

— Deixamos ele amarrado em uma coleira, com água e comida. O animal descansou e parecia estar bem — afirmou o oficial.

O síndico do prédio onde fica a cobertura não quis falar sobre o caso.

O que fazer em casos semelhantes?
Nesta época do ano, aumentam os casos de animais deixados sozinhos em casa, em virtude da ausência dos donos — que saem da cidade em virtude das férias de verão. Mesmo que os donos deixem algum parente ou amigo responsável por tratar o animal, o fato de estar sozinho pode colocá-lo em risco.

Os bombeiros orientam que vizinhos avaliem o caso antes de acionar o 193. Conforme o tenente Pohlmann, o Corpo de Bombeiros só poderá agir em situações em que o animal estiver em perigo.

— Os bombeiros entram em cena apenas para resgates, quando há risco para o bicho. Explicou o tenente.