Pergunta que não cala: Como saberão se o brigadiano do interior aceitou a proposta do governo????
Governo ajusta proposta para atender à reivindicação da Brigada Militar
Os dirigentes sindicais comprometeram-se a dar uma resposta ao Governo nesta sexta-feira
Governo apresenta nova proposta de reajuste aos BrigadianosDando continuidade às negociações salariais com os servidores da Brigada Militar, os secretários da Casa Civil, Carlos Pestana, da Segurança Pública, Airton Michels e da Coordenação de Assessoramento Superior do Governador, Flávio Koutzii, reuniram-se novamente, nesta quinta-feira (15), com as direções das entidades de classe Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (ABAMF) e Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM).
Durante o encontro, os dirigentes sindicais sinalizaram a rejeição à proposta feita pelo Governo durante o último encontro que considerava o pagamento de um abono de R$ 300,00 sobre os vencimentos da categoria e a criação de 1.200 vagas para promoções dentro da corporação. Diante disto, o chefe da Casa Civil fez uma contra-proposta:
- substituição da concessão de abono por reajuste sobre o vencimento básico da categoria, dividido em duas etapas - out/2011 e abr/2012. No caso dos soldados, o reajuste acumulado será de 23,5%, e no caso dos 1ºs Tenentes, de 10,5%. As funções intermediárias receberão reajustes proporcionais entre esses dois índices;
- ampliação do número de vagas para promoções para 2.800, a saber: 700 ainda em 2011, 700 em 2012, 700 em 2013 e 700 em 2014;
- continuação das negociações sobre a matriz salarial da categoria visando a reajuste a ser concedido em 2012;
- compromisso de não encerrar as negociações salariais durante os próximos anos.
Carlos Pestana enfatizou que a atual proposta não encerra a discussão sobre os salários dos brigadianos: "Esta proposta é para atender a uma situação emergencial, pois entendemos que os salários da Brigada Militar estão muito aquém do que deviam. Nosso compromisso de valorizar gradativamente a categoria continua de pé e é nossa prioridade dar prosseguimento ao processo de melhora dos salários ao longo do nosso Governo", enfatizou.
Os dirigentes sindicais anunciaram que vão apresentar a contra-proposta ao conjunto dos brigadianos e comprometeram-se a dar uma resposta ao Governo em reunião marcada para acontecer nesta sexta-feira (16), na Casa Civil.
Durante o encontro, os dirigentes sindicais sinalizaram a rejeição à proposta feita pelo Governo durante o último encontro que considerava o pagamento de um abono de R$ 300,00 sobre os vencimentos da categoria e a criação de 1.200 vagas para promoções dentro da corporação. Diante disto, o chefe da Casa Civil fez uma contra-proposta:
- substituição da concessão de abono por reajuste sobre o vencimento básico da categoria, dividido em duas etapas - out/2011 e abr/2012. No caso dos soldados, o reajuste acumulado será de 23,5%, e no caso dos 1ºs Tenentes, de 10,5%. As funções intermediárias receberão reajustes proporcionais entre esses dois índices;
- ampliação do número de vagas para promoções para 2.800, a saber: 700 ainda em 2011, 700 em 2012, 700 em 2013 e 700 em 2014;
- continuação das negociações sobre a matriz salarial da categoria visando a reajuste a ser concedido em 2012;
- compromisso de não encerrar as negociações salariais durante os próximos anos.
Carlos Pestana enfatizou que a atual proposta não encerra a discussão sobre os salários dos brigadianos: "Esta proposta é para atender a uma situação emergencial, pois entendemos que os salários da Brigada Militar estão muito aquém do que deviam. Nosso compromisso de valorizar gradativamente a categoria continua de pé e é nossa prioridade dar prosseguimento ao processo de melhora dos salários ao longo do nosso Governo", enfatizou.
Os dirigentes sindicais anunciaram que vão apresentar a contra-proposta ao conjunto dos brigadianos e comprometeram-se a dar uma resposta ao Governo em reunião marcada para acontecer nesta sexta-feira (16), na Casa Civil.
Texto: Letícia Coiro de Vargas
Foto: Claudio Fachel
Edição: Redação Secom (51) 3210.4305 Fonte: http://www.estado.rs.gov.br/
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