Proposta de delegados pedindo equiparação salarial com procuradores chega nesta segunda ao Piratini
Categoria pode paralisar atividades e entregar cargos de diretoria caso o Executivo rejeite o pleito
Os delegados da Polícia Civil gaúcha entregam, nesta segunda-feira, ao governador Tarso Genro um ofício comunicando que não abrem mão do realinhamento salarial com os procuradores do Estado. A informação é do diretor da Associação dos Delegados de Polícia (Asdep), Cléber dos Santos Lima. O entendimento foi construído na assembleia da categoria, realizada nesse sábado, na Capital. O grupo propôs paralisar atividades se receber uma negativa do Piratini. A greve, no entanto, depende de outra assembleia da categoria, a ser marcada após a resposta do Executivo.
O salário inicial de um delegado em início de carreira é de aproximadamente de R$ 7 mil. Já o de um procurador do Estado, de cerca de R$ 15 mil. O Rio Grande do Sul soma 943 delegados, 561 deles estão na ativa e 382 aposentados. A Asdep sustenta que existe entendimento favorável no Supremo Tribunal Federal (STF) garantindo o direito aos policiais de ganharem o mesmo que os procuradores.
Ontem o presidente da Asdep, delegado Wilson Müller, disse que além da greve, outras medidas estão sendo debatidas, como a demissão em massa de diretores de departamentos da polícia. O secretário-chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, afirmou na semana passada estar esperando as reivindicações dos policiais para negociar. “Primeiro vamos concluir esta etapa da negociação e depois nós vamos nos manifestar sobre a equiparação com os procuradores”, comentou.
O salário inicial de um delegado em início de carreira é de aproximadamente de R$ 7 mil. Já o de um procurador do Estado, de cerca de R$ 15 mil. O Rio Grande do Sul soma 943 delegados, 561 deles estão na ativa e 382 aposentados. A Asdep sustenta que existe entendimento favorável no Supremo Tribunal Federal (STF) garantindo o direito aos policiais de ganharem o mesmo que os procuradores.
Ontem o presidente da Asdep, delegado Wilson Müller, disse que além da greve, outras medidas estão sendo debatidas, como a demissão em massa de diretores de departamentos da polícia. O secretário-chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, afirmou na semana passada estar esperando as reivindicações dos policiais para negociar. “Primeiro vamos concluir esta etapa da negociação e depois nós vamos nos manifestar sobre a equiparação com os procuradores”, comentou.
Fonte: Samuel Vettori / Rádio Guaíba
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