População vai às ruas em apoio aos bombeiros
Uma passeata organizada pelos bombeiros do Rio de Janeiro começou por volta das 10h da manhã na orla de Copacabana, e conta com a participação de professores em greve, policiais militares de folga, artistas e população, que veste roupas vermelhas e faz buzinaços pelas ruas do bairro. Além de moradores ada Zona Sul, há também a presença de pessoas de outras regiões da cidade, e a té de outros municípios.
Em homenagem aos bombeiros presos após aquartelamento na unidade central da corporação semana passada, e que foram libertados na madrugada de sábado, 439 balões de gás serão soltos durante a manifestação, que ocore de forma pacífica.
Dois bombeiros argentinos também estão presentes à passeata, e exibiram seus contracheques, que mostram o salário base de cerca de R$ 1.500, superior ao dos colegas fluminenses.
Tapete vermelho dos bombeiros é estendido na Avenida Atlântica
O deputado estadual Fernando Molon (PT-RJ), autor da medida que pede anistia aos 439 presos, acusados pelo Ministério Público de diversos crimes, disse que há possibilidade de a anistia ser votada na Alerj einda nesta semana.
Em homenagem aos bombeiros presos após aquartelamento na unidade central da corporação semana passada, e que foram libertados na madrugada de sábado, 439 balões de gás serão soltos durante a manifestação, que ocore de forma pacífica.
Dois bombeiros argentinos também estão presentes à passeata, e exibiram seus contracheques, que mostram o salário base de cerca de R$ 1.500, superior ao dos colegas fluminenses.
Tapete vermelho dos bombeiros é estendido na Avenida Atlântica
O deputado estadual Fernando Molon (PT-RJ), autor da medida que pede anistia aos 439 presos, acusados pelo Ministério Público de diversos crimes, disse que há possibilidade de a anistia ser votada na Alerj einda nesta semana.
Os bombeiros assim como qualquer categoria têm o direito de pedir melhoria salarial, ocorre que por servirem junto com a PM, sob regime militar, lhes é vetado o direto à greve. Nos últimos dias o que tenho visto no Rio é um circo. Uma categoria que vem sendo “doutrinada” por políticos faz meses, chega ao ponto de rasgar sua lei militar, invadir um quartel, ocupar e inutilizar viaturas.
ResponderExcluirOra, isso é inadmissível em um estado de direito. Imaginemos se médicos decidem fazer greve, invadir hospitais, furar pneu das ambulâncias e trancar as portas; E se um dia policiais em greve ocuparem os presídios e ameaçarem soltar os presos? Não obstante, teríamos ainda a possibilidade de Soldados do exército em greve, colocarem tanques para obstruir vias. Pergunto: Onde a sociedade vai parar? É esse o precedente que a sociedade deseja abrir com os bombeiros?
Para que não corramos esse risco há uma legislação militar que rege as FFA, Bombeiros e a PM. Independente de qualquer pleito salarial, ela tem de ser respeitada. No momento em que a sociedade permitir que essa lei seja ignorada, estará pondo em risco sua própria ordem.